Polícia arromba porta e prende Dybala, suspeito de chefiar esquema de golpes bancários; veja o vídeo
Polícia arromba porta e prende Dybala, suspeito de chefiar esquema de golpes bancários Pedro Henrique de Oliveira Rodrigues, conhecido pela polícia como “D...

Polícia arromba porta e prende Dybala, suspeito de chefiar esquema de golpes bancários Pedro Henrique de Oliveira Rodrigues, conhecido pela polícia como “Dybala”, foi preso suspeito de chefiar uma associação criminosa especializada em fraudes bancárias e golpes virtuais. Imagens mostram policiais arrombando a porta do apartamento dele em Santos, no litoral de São Paulo, para cumprir o mandado de prisão e busca e apreensão (assista acima). A ação foi realizada por equipes do 3º Distrito Policial, na quinta-feira (9), no endereço de Pedro, localizado no bairro Boqueirão. No local, os agentes chamaram pelo investigado, mas não obtiveram resposta, e as equipes arrombaram a porta. O homem foi encontrado dentro do imóvel, acompanhado de sua companheira, que estava com um bebê nos braços. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. Polícia Civil precisou arrombar porta para prender Pedro Henrique de Oliveira Rodrigues em Santos (SP) Polícia Civil Durante as buscas no imóvel, os policiais apreenderam dois celulares, três cartões bancários em nome de terceiros e uma porção de substância semelhante a haxixe. Segundo a Polícia Civil, uma análise preliminar das mensagens extraídas dos aparelhos revelou conversas que indicam que Dybala chefiava uma organização criminosa. Os objetos foram encaminhados para perícia técnica, enquanto o material digital passará por uma análise especializada, que servirá de base para a próxima etapa da investigação e para a identificação de outros integrantes do grupo. Pedro Henrique de Oliveira Rodrigues foi preso em Santos (SP) Polícia Civil Investigações Conforme as investigações, a quadrilha comandada por Dybala possuía estrutura organizada, composta por diferentes níveis de atuação. Os criminosos chamados de "tripeiros” ou “ponteiros” movimentavam valores provenientes de fraudes eletrônicas e bancárias utilizando contas de terceiros. Já os integrantes da quadrilha que cediam ou vendiam suas contas bancárias para o recebimento dos valores ilícitos eram conhecidos como “conteiros”. Anteriormente, dois integrantes da organização criminosa já tinham sido presos pela polícia, que também havia cumprido mandados de busca em endereços vinculados a outros suspeitos. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos